Será o fim do smartphone? Futurista apresenta, na SXSW, tendências tecnológicas que prometem mudar o mercado nos próximos anos.
2018 é o começo do fim do smartphone”, decreta Amy Webb, Fundadora do Future Today Institute e professora na escola de negócios da NYU, durante palestra na SXSW. Para a futurista, a evolução dos aparelhos nos últimos anos tem sido apenas incrementais e o smartphone pode já ter alcançado o ponto máximo de inovações.
“Todos estamos aqui com smartphones, mas o que estamos começando a ver são as novas tecnologias no horizonte. Enquanto os telefones estão chegando no pico, com poucas inovações, estamos vendo grandes inovações em outros setores”, explicou Webb.
A questão é saber o que ainda vem por aí. Amy Webb aponta uma tendência: voltaremos a ter vários aparelhos com funções diferentes. Se nos anos 90 era comum um aparelho para atender cada necessidade (discman, mp3, câmera, telefone), agora um único smartphone atende bem a todas essas funções. Para Webb, porém, a tendência é que vamos voltar a utilizar vários devices.
O futuro também passa pelo aumento das interações entre máquina e homem apenas pela voz. Nos próximos três anos, a futurista aposta que cerca de metade das interações com o computador serão por voz, sem a necessidade de usar o teclado.
Outra questão apontada pela futurista é como a regulamentação da internet em cada país vai afetar o futuro dos mercados. Nos Estados Unidos, por exemplo, poderia influenciar a regulamentação sobre automoção no trabalho, com alguns estados optando por permitir uso de robôs no trabalho e outros estados não. As diferentes regulamentações que hoje afetam a internet, poderiam também afetar as criptomoedas, prevê Webb.
O futuro também passa pelo aumento das interações entre máquina e homem apenas pela voz. Nos próximos três anos, a futurista aposta que cerca de metade das interações com o computador serão por voz, sem a necessidade de usar o teclado.
Outra questão apontada pela futurista é como a regulamentação da internet em cada país vai afetar o futuro dos mercados. Nos Estados Unidos, por exemplo, poderia influenciar a regulamentação sobre automoção no trabalho, com alguns estados optando por permitir uso de robôs no trabalho e outros estados não. As diferentes regulamentações que hoje afetam a internet, poderiam também afetar as criptomoedas, prevê Webb.